Tenho algumas dicas para facilitar o uso do Strain (no sistema QLAB Philips pelo menos...):
1 Antes de iniciar medir o ponto de abertura e fechamento aórtico no Doppler contínuo (Calc > V. Aórtica > medir R R aórtica > medir R abertura aórtica e medir R fechamento aórtico). Isso facilita um monte!!! No sistema GE é pre-requisito básico... No da Philips podemos ajustar o tempo de fechamento aórtico no 3 câmaras no bidimensional o que não curto pois dependendo da imagem pode ser impossível determinar com clareza... Além disso temos que ser rápidos para clicar no exato momento que a valva fecha e acho meio impreciso...
2 Utilizar a melhor imagem bidimensional possível, com os bordos bem visíveis durante todo o ciclo.Pausas na respiração ajudam (tem pcte tão cabeção que não entende...) Setor o mais estreito possível, frequência adequada = frame rate alto
3 Atenção ao ECG: o traçado deve estar com boa qualidade
4 Colocar os pontos (ROI) na borda interna do endocárdio (o que facilita a identificação automática dos bordos com menor necessidade de edição dos pontos)
5 Cuidado para não colocar muito próximo da mitral (poderá ter análise do movimento valvar e não do músculo)
6 No ápice colocar o ponto (ROI) no meio do miocárdio (estranho, mas traça direitinho assim e reduz a necessidade de editar os pontos...)
7 Pode parecer estranho, e a explicação é mais estranha ainda, mas se invertermos a imagem e invertermos o transdutor ao adquirir a imagem faz com que a identificação dos bordos seja mais veloz e precisa... A explicação da aplication da Philips é que o programa foi feito com a imagem invertida (ao contrário do forma que usamos no eco adulto)... Não sei se é verdade, mas deixa mais rápido...
8 3 câmaras pode ser substituído por 5 câmaras qdo 3 câmaras ficar ruim
9 Para fazer o Strain do VD utilizamos o 4 câmaras focado para o VD, colocamos os pontos igual se faz no VE, e excluimos os segmentos septais do VE clicando com o botão set da direita... (fica só o VD)
10 O strain basal costuma ser inferior ao apical, não precisamos ter strain de -20 em todos os segmentos...
11 O valor de referência no QLAB é inferior e -18%
12 É meio chato de fazer. O strain regional varia um pouquinho: se fizermos várias vezes com o mesmo clip podemos encontrar valores um pouco diferentes. Já o strain global varia muito pouco.
CONCLUSÃO: O negócio é treinar...
1 Antes de iniciar medir o ponto de abertura e fechamento aórtico no Doppler contínuo (Calc > V. Aórtica > medir R R aórtica > medir R abertura aórtica e medir R fechamento aórtico). Isso facilita um monte!!! No sistema GE é pre-requisito básico... No da Philips podemos ajustar o tempo de fechamento aórtico no 3 câmaras no bidimensional o que não curto pois dependendo da imagem pode ser impossível determinar com clareza... Além disso temos que ser rápidos para clicar no exato momento que a valva fecha e acho meio impreciso...
2 Utilizar a melhor imagem bidimensional possível, com os bordos bem visíveis durante todo o ciclo.Pausas na respiração ajudam (tem pcte tão cabeção que não entende...) Setor o mais estreito possível, frequência adequada = frame rate alto
3 Atenção ao ECG: o traçado deve estar com boa qualidade
4 Colocar os pontos (ROI) na borda interna do endocárdio (o que facilita a identificação automática dos bordos com menor necessidade de edição dos pontos)
5 Cuidado para não colocar muito próximo da mitral (poderá ter análise do movimento valvar e não do músculo)
6 No ápice colocar o ponto (ROI) no meio do miocárdio (estranho, mas traça direitinho assim e reduz a necessidade de editar os pontos...)
7 Pode parecer estranho, e a explicação é mais estranha ainda, mas se invertermos a imagem e invertermos o transdutor ao adquirir a imagem faz com que a identificação dos bordos seja mais veloz e precisa... A explicação da aplication da Philips é que o programa foi feito com a imagem invertida (ao contrário do forma que usamos no eco adulto)... Não sei se é verdade, mas deixa mais rápido...
8 3 câmaras pode ser substituído por 5 câmaras qdo 3 câmaras ficar ruim
9 Para fazer o Strain do VD utilizamos o 4 câmaras focado para o VD, colocamos os pontos igual se faz no VE, e excluimos os segmentos septais do VE clicando com o botão set da direita... (fica só o VD)
10 O strain basal costuma ser inferior ao apical, não precisamos ter strain de -20 em todos os segmentos...
11 O valor de referência no QLAB é inferior e -18%
12 É meio chato de fazer. O strain regional varia um pouquinho: se fizermos várias vezes com o mesmo clip podemos encontrar valores um pouco diferentes. Já o strain global varia muito pouco.
CONCLUSÃO: O negócio é treinar...
Quanta honra... Abração
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